
Seis anos depois, sua carreira ganharia impulso definitivo, com a ajuda do empresário e entusiasta norte-americano Norman Granz. Em 1949, Granz apresentou-o nos Estados Unidos como convidado surpresa da orquestra Jazz at the Philharmonic, com os maiores músicos americanos, em um concerto no Carnegie Hall de Nova York. Então com 24 anos, Peterson provocou frisson na audiência, e deu início a uma bem sucedida carreira internacional.
A partir dali, ele tocaria ao lado de outros grandes nomes da música americana, como Roy Eldridge, Stan Getz, Dizzy Gillespie, Charlie Parker, Joe Pass, Ben Webster e Lester Young. Peterson realizou também turnês pela Europa – em algumas, teve a companhia da cantora Ella Fitzgerald. Pianista versátil e criativo, Peterson deixa importantes contribuições para o jazz em seus mais variados estilos, do bebop ao boogie woogie.
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